Igrejas Católicas Fecham Sob Ordem de Traficante no Rio
No Rio de Janeiro, um cenário inusitado e preocupante se desenrola: igrejas católicas estão sendo forçadas a fechar suas portas sob ordens de um traficante conhecido como Peixão. Neste artigo, exploraremos os detalhes dessa situação e suas implicações.
O Traficante Evangélico e Suas Decisões
Álvaro Malaquias Santa Rosa, também conhecido como Alvinho ou Peixão, é um traficante que se declara evangélico. Ele ganhou notoriedade por proibir terreiros de matrizes africanas e, agora, decidiu que as igrejas católicas de Brás de Pina e Parada de Lucas, na Zona Norte do Rio, não poderão mais celebrar missas, casamentos ou batizados.
Impacto nas Comunidades
As igrejas afetadas são as paróquias de Santa Edwiges e de Santa Cecília, em Brás de Pina, e Nossa Senhora da Conceição e Justino, em Parada de Lucas. As missas e eventos, como festas juninas e homilias, foram canceladas. Motoqueiros armados com fuzis, supostamente cumprindo ordens de Peixão, visitaram as paróquias para comunicar a decisão.
Investigação e Reações
A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) está investigando o caso. Fiéis relatam que o comando do 16º BPM (Olaria), responsável pelo policiamento na região, ainda não tomou medidas efetivas. A Arquidiocese do Rio informa que as igrejas permanecem abertas, mas a situação é delicada.
Conclusão
A situação das igrejas católicas fechando sob ordens de um traficante evangélico é alarmante e requer atenção das autoridades e da comunidade religiosa. A liberdade de culto e a segurança das igrejas devem ser preservadas, independentemente das circunstâncias. Esperamos que medidas sejam tomadas para garantir a proteção desses locais de fé e devoção