A Rússia admitiu oficialmente estar em guerra pela primeira vez desde o início do conflito com a Ucrânia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, usou o termo “guerra” para descrever a situação, marcando uma mudança significativa na retórica russa. Anteriormente, o governo russo e a imprensa eram proibidos de se referir à invasão como “guerra”, usando em vez disso a expressão “operação militar especial”. Essa admissão ocorreu no mesmo dia em que a Rússia lançou sua maior ofensiva do ano contra a Ucrânia, com um ataque massivo que incluiu o lançamento de 90 mísseis e 60 drones, causando mortes e danos significativos à infraestrutura ucraniana.
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