Nova queda da Selic: o que mudou na economia desde o primeiro corte e o que esperar para o futuro

 A recente redução da taxa Selic, de 13,25% para 12,75%, segue o ciclo de cortes iniciado em agosto e tem impactos significativos na economia. Com a Selic mais baixa, o crédito tende a ficar mais acessível para empresas e famílias, o que pode estimular o consumo e os investimentos. Isso pode ajudar a promover o crescimento da atividade econômica.


Desde o primeiro corte, alguns empréstimos e financiamentos já estão mais baratos, mas as empresas ainda não aumentaram significativamente os investimentos. O mercado projeta uma desaceleração da atividade econômica em relação aos anos anteriores, que foram impulsionados pelos estímulos do governo e pelo consumo das famílias.

Para o futuro, espera-se que a queda da Selic continue a influenciar positivamente a economia, mas os efeitos podem demorar de três a seis meses para serem sentidos pela população. Investimentos em renda fixa podem se tornar menos atrativos, favorecendo ativos pós-fixados e atrelados à inflação. A política monetária do Banco Central pode se tornar mais expansionista, dependendo da melhora do quadro inflacionário e do crescimento econômico.

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