Segundo informações recentes, até 20 mil mercenários, incluindo membros do grupo militar privado russo Wagner e outros da Síria e Líbia, estão lutando ao lado das forças russas na Ucrânia.
Esses mercenários são principalmente efetivos de infantaria e não possuem veículos nem armas pesadas. A utilização de mercenários permite à Rússia manter uma “negação plausível” em operações controversas ao redor do mundo. No entanto, a relação entre o grupo Wagner e o Ministério da Defesa da Rússia tem enfrentado tensões, especialmente após a expansão do grupo, que incluiu o recrutamento de prisioneiros para lutar na Ucrânia.