Indústria petrolífera apresenta contestação legal ao plano de perfuração offshore de Biden

 

Indústria petrolífera apresenta contestação legal ao plano de perfuração offshore de Biden

Um grupo de empresas da indústria petrolífera dos Estados Unidos entrou com uma ação judicial contestando o plano do presidente Joe Biden de suspender novas perfurações de petróleo e gás em águas federais. A ação foi protocolada no dia 24 de fevereiro de 2024 no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Ocidental do Texas.

Argumentos da indústria:

  • As empresas argumentam que a suspensão das perfurações é ilegal e viola a Lei de Política de Gestão de Terras Minerais de 1976.
  • Alegam que a medida causará danos irreparáveis à economia americana, levando à perda de empregos e ao aumento da dependência de fontes de energia estrangeiras.
  • Afirmam que o governo Biden não considerou os impactos econômicos e sociais da suspensão antes de tomar a decisão.

Resposta do governo:

  • O governo Biden ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ação judicial.
  • No entanto, em um comunicado à imprensa, a Casa Branca defendeu a suspensão das perfurações, afirmando que ela é necessária para proteger o meio ambiente e combater as mudanças climáticas.
  • O governo também destacou que a medida não impede a produção de petróleo e gás em áreas já arrendadas.

Impacto da ação judicial:

  • É difícil prever o resultado da ação judicial.
  • No entanto, a contestação legal pode atrasar ou até mesmo impedir a implementação do plano de Biden de suspender as perfurações offshore.
  • A ação também pode aumentar a polarização em torno do tema da exploração de petróleo e gás, um dos mais controversos debates nos Estados Unidos.

Contexto:

  • A suspensão das perfurações offshore é uma das principais medidas do plano de Biden para combater as mudanças climáticas.
  • O presidente americano também pretende investir em energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
  • A indústria petrolífera é um dos setores mais poderosos dos Estados Unidos e tem se oporido ferozmente às medidas de Biden para reduzir as emissões de carbono.

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