O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, e sua esposa, Bushra Bibi, foram condenados a 14 anos de prisão por venda ilegal de presentes recebidos pelo governo. A sentença foi proferida por um tribunal anticorrupção do Paquistão nesta quarta-feira (31).
Khan e Bibi são acusados de vender ilegalmente presentes no valor de mais de 140 milhões de rúpias (cerca de US$ 501 mil) em posse do Estado e recebidos durante o mandato de Khan como primeiro-ministro, entre 2018 e 2022.
O tribunal considerou que Khan e Bibi cometeram "fraude e corrupção" ao vender os presentes. A sentença foi recebida com indignação por apoiadores de Khan, que acusam o governo de perseguição política.